Um Estado que efetivamente não cobra as cláusulas do contrato e uma concessionária que não busca efetivamente resolver o problema. Este é o cenário encontrado, com reais possibilidades de chegar a um consenso em relação a área protegida, de uso exclusivo dos indígenas, e que precisa definitivamente ser resolvido.
Problema inclusive que afeta três estados, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná, principalmente por ser uma das rotas principais para circulação de produtos, e também até a mais rápida.
A duplicação daquele trecho, foi meramente um paliativo, pois tanto as equipes do governo, quanto da concessionária, possuem o trecho mapeado há muitos anos, com perigo eminente de que o que vimos ontem (14), pudesse acontecer .
A questão nem era se iria acontecer, e sim quando. Enquanto isso, mais uma vez, a população paga um preço alto. Inclusive com vidas, que poderiam ser salvas no transporte pela mesma rodovia, agora parada.