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Raiva é combatida em Urussanga

Região não possui relatos há anos de raiva em cães ou gatos

Por: Mauro Paes Corrêa
29/09/2025 às 14h41
Raiva é combatida em Urussanga
Foto: Freepik/PB

     O dia 28/09, é o dia mundial do combate a raiva, e a Vigilância Epidemiológica, junto com as Unidades de Saúde, faz o controle das vítimas de arranhaduras ou mordedura de cães e gatos, principalmente fora do ambiente doméstico, onde o risco de contaminação é maior, em relação a raiva, que pode ser transmitida não apenas por animais como cães ou gatos, mas também por morcegos.

      A vacinação maciça, que ocorre por campanhas governamentais ou através de incentivo de entidades não governamentais, aliada ao interesse de proprietários de animais de estimação, em vacinar seus pets, é um esforço de grande ajuda para evitar a contaminação humana, de um vírus tão letal e perigoso, que vitima 99% de acometidos por tão grave doença.

           Caso você seja mordido ou arranhado por um animal desconhecido, o atendimento precisa ser rápido, e a depender do município, é fornecido através dos seguintes canais:

  • Vigilância Sanitária: é possível acionar e visitar a vigilância sanitária, para fazer o acompanhamento da situação da vítima, bem como o monitoramento do animal suspeito. Se em dez dias, o animal morre ou tem sintomas de raiva, ações adicionais como vacinação e medicamentos profiláticos, são direcionados ao paciente;
  • Unidade Básica de Saúde: todas as unidades básicas de saúde, possuem profissionais com treinamento básico acerca da cadeia de transmissão da raiva, e orientam as vítimas sobre os procedimentos a serem realizados.

      Para profissionais que possuem contato direto com animais, a recomendação é realizar a vacinação para controle efetivo de eventual contato com o vírus da raiva. Este procedimento, pode ser feito pelo sistema único de saúde (SuS), ou na rede particular.