Verdade seja dita, até mesmo no time vencedor, há certas rusgas internas, que estão se cicatrizando, e nos outros partidos, inclusive aqueles que não conseguiram representatividade alguma na Câmara de Vereadores, passado o momento de reflexão. intensificado pela ressaca eleitoral, a ordem agora é reorganizar e corrigir os rumos.
Mesmo que a saída de Magaly Bonetti Mazzucco não tenha tido motivação de migração partidária, as conversações entre candidatos com razoável número de votos na eleição passada, e descontentes com algum direcionamento ou até mesmo apoio de seu partido, trará importantes reflexos, principalmente até o final do primeiro trimestre de 2025, em Urussanga.
Das movimentações partidárias, a mais forte, foi o evento do PL, que contou com partidários de diversos partidos e além da festa, importante para o partido que tem menos de um ano de atividade oficial na cidade, produziu boas conversas em relação à política da cidade, e principalmente, além das filiações de simpatizantes, a aproximação com ex-candidatos, que tiveram uma impressão positiva do evento.
Inclusive o evento do PL, serviu de alerta para outros partidos, para o quanto antes ,reorganizem suas bases e evitem debandada de filiados, com a ausência de atividades no último trimestre de 2024.
O próximo ano, que será intenso, tanto para a nova gestão, que se inicia, como para a nova oposição, delineada inicialmente com PL e PSD, aguardará os movimentos para 2026, que mais uma vez, pode mudar de novo, o cenário da política de Urussanga.