O cemitério organizado e com várias indicações de cuidado contra a dengue, esconde uma preocupação dos moradores de Urussanga. A possível falta de jazigos em um futuro muito distante, ao mesmo tempo em que a cidade não discute de forma definitiva, uma política neste segmento.
A morada definitiva dos antepassados, até pode ser ampliada, mas é necessária novas liberações ambientais, e o aumento de cremações, tem postergado esta preocupação, que era visível nos tempos de Covid-19. Enquanto isso, é possível discutir novas opções, do mesmo modo que Tubarão e Cricíuma fizeram em anos anteriores, minimizando a preocupação quanto a espaços para sepultamentos.
Porém, mesmo que exista o argumento de que os bairros possuem locais para os enterros, a preferência da população quase sempre é ter sua morada eterna próximo do bairro em que viviam, inclusive por questões de tradição ou orientação familiar.
Cuidados no cemitério
Em tempos de dengue, é essencial não deixar vestígios de água, como nos vasinhos de plantas ao lado dos túmulos, e quando limpar a área com água, buscar espalhá-la da melhor forma possível, para que a terra absorva rapidamente os fluidos.
Outras orientações, estão afixadas na entrada do cemitério, para o manejo de água e líquidos contra o aedes aegypti.