Apesar de haver um campo nebuloso, entre a possibilidade legal ou não de rodar em computadores domésticos, não fabricados pela Apple, o seu sistema operacional, em especial o Mac OS, entusiastas há muitos anos, desenvolveram um projeto chamado Hackintosh.
O nome, expressa a finalidade do objetivo das diferentes ferramentas que permitem a instalação do sistema em computadores: hackear o sistema, e burlar a proteção que permite instalar apenas em computadores fabricados pela empresa da maçã.
O procedimento funcionou muito bem nos últimos dez anos, e ainda é uma opção vantajosa para usuários que querem a melhor experiência com o sistema da Apple, sem investir em equipamentos da empresa americana, que são bem mais caros, se comparados aos computadores convencionais.
Apesar de ser um procedimento complexo, que envolva conhecimento técnico, os manuais e ferramentas, prometem facilitar o processo, que permite além de instalar o sistema, manter atualizações, e usar os programas desenvolvidos para a plataforma.
O que preocupa os entusiastas, é o fim do uso de processadores baseados em arquitetura x64, que permitiram os usuários ter a disposição, as últimas versões do sistema, em diferentes dispositivos. Agora, a Apple somente disponibilizará as novas versões para seus chipes, mas a comunidade acredita que será possível ter uma boa usabilidade, por ao menos, três anos.
Hardware original Apple usado, é acessível
Mesmo quem queira usufruir da experiência do mundo Mac, pode adquirir computadores usados da marca, nos marketplaces. Em muitos deles, é possível fazer upgrade de disco e memória, o que traz uma experiência aprimorada, e ainda por cima, economizar um bom dinheiro.
Um Mac Mini Late 2009, por exemplo, que pode suportar até as últimas versões do sistema, com a utilização de determinados patches não oficiais, é encontrado a partir de R$ 450,00.