Se alguém ainda duvidava da força do PSD em Urussanga, o recente encontro do partido dissipou qualquer incerteza. Com a casa cheia, uma multidão de filiados e apoiadores ouviu atentamente líderes como Júlio Garcia, Beto Kuerten e Jair Nandi, que, com discursos firmes, sinalizaram o futuro promissor da sigla na cidade.

Longe de se retrair após as eleições de 2024, o partido intensificou seu trabalho. Na Câmara, a vereadora Teba Zanatta exerce uma oposição inteligente e construtiva, dando voz a uma população que se sente desassistida. Nos bastidores, a executiva planeja e articula, mantendo a chama do partido acesa.

O legado da gestão de Jair Nandi é um capítulo à parte. Em apenas seis meses, no auge de uma crise financeira que assolava o município, ele não apenas colocou as contas em ordem, mas também garantiu um recorde de R$ 15 milhões em investimentos. Um feito que, até agora, a gestão de 2025 não conseguiu igualar. Nandi provou que é possível fazer mais com pouco tempo, entregando uma prefeitura com o caixa no azul — um fato raro na história política de Urussanga.

O resultado é visível: o número de filiados disparou. O PSD deixou de ser coadjuvante e se transformou em um movimento político consolidado, com capital para ser decisivo em 2026 e para liderar uma chapa competitiva em 2028.

O recado das urnas de 2024, que dividiu a direita, foi aprendido. Agora, o tabuleiro político de Urussanga tem uma peça incontornável. Ignorar a força do PSD não é mais uma opção; é um erro estratégico que seus adversários não podem se dar ao luxo de cometer.